A revista AzMina completa uma década de existência e comemora sua trajetória com o Festival AzMina: Sonhando Feminismos, que será realizado no dia 1º de novembro, a partir das 14h, na Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo (SP). O evento é gratuito e reunirá painéis, oficina, performance artística, feirinha e show de encerramento, celebrando quem ajudou a construir a história da organização desde sua fundação.
Criada em 2015, AzMina se consolidou como uma das principais iniciativas jornalísticas feministas do país, pautando temas como igualdade de gênero, direitos reprodutivos e combate à desinformação. O festival propõe revisitar essa caminhada e apontar novos caminhos para o feminismo contemporâneo, sob o tema “Sonhando Feminismos”.
Confira a programação:
14h às 15h | Painel 1 – Resistindo à ofensiva moral sobre o aborto Com Bárbara Barboza (Oxfam Brasil), Marcello Medeiros (Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde) e Simony dos Anjos (Rede de Mulheres Negras Evangélicas). Mediação: Joana Suarez (AzMina). 14h às 15h30 | Oficina – Escrevivência: nossas histórias, nossos textos Com Natália Sousa, do podcast Para dar nome às coisas.
15h às 15h30 | Performance artística e poética Com Mel Duarte, escritora, poeta e compositora. 15h30 às 16h30 | Painel 2 – Primavera feminista: das hashtags às novas formas de falar sobre gênero no Brasil Com Ana Flor, Carolline Sardá e Débora Baldin. Mediação de Marília Moreira e Helena Bertho (AzMina).
17h às 18h30 | Painel 3 – Hackeando a desigualdade: um papo sobre tecnologias feministas + lançamento da QuitérIA Com Fernanda Martins, Iana Chan (Programaria) e Veronyka “Travahacker” Gimenes (Associação Código não binário). Mediação: Ana Carolina Araújo (AzMina).
19h às 20h | Show de encerramento com Samba das Minas.
Durante todo o evento, das 14h às 20h, haverá uma feirinha com a Lojinha AzMina, El Cabriton, Ubu Editora e Grupo Editorial Record.
Os painéis são abertos ao público, com cadastro rápido na entrada. As oficinas e rodas de conversa exigem inscrições, e elas podem ser feitas aqui. Para mais informações, acesse o perfil @revistaazmina.
(Redação ONG News)
